domingo, 27 de março de 2011

PAPEIS SEXUAIS..........

Ativa, passiva, relativa. Até que ponto faz sentido se rotular?
É preciso levar em conta que o sexo entre mulheres é algo muito maior do que o senso comum sugere, uma vez que a existência dos relacionamentos por si já demonstra que os padrões sociais e do senso comum foram quebrados, porém a coisa não é tão simples se obervada na prática.
Quando o casal está em sintonia e ambas estão felizes e tudo é perfeito, o problema é quando não existe uma sincronia entre as parceiras e o descompasso no relacionamento sexual acaba levando ao término da relação.
Há vários exemplos deste tipo de desacerto, mas vamos citar apenas alguns. Existe aquela lésbica ativa que não permite que a toque, mas sua parceira deseja tocá-la. Há também a lésbica que é só passiva e não deseja sair desta condição, não querendo tocar sua mulher, porém sua amada deseja ser tocada… E por aí vai!
Para solucionar problemas desta ordem, é sempre recomendado o diálogo e a transparência, porém é preciso ter mentes e corações abertos para descobrir novas formas de relacionar-se sexualmente, novas maneiras de dar e obter prazer. Obviamente desde que seja consentido e prazeroso para ambas, afinal não é interessante forçar sua própria natureza e seus verdadeiros desejos.
O tema sexualidade é amplo e apresenta inúmeras variantes e quando falamos de papéis sexuais não é diferente.
A lésbica pode ser exclusivamente masculina ou feminina, mas também pode apresentar uma mistura entre o masculino e o feminino com inversões de papéis. Apenas para elucidar, há a lésbica ativa, a passiva e a que é chamada por muitas de relativa.
Lésbica ativa nada mais é do que aquela que conduz o ato sexual, a que assume a postura masculina. Normalmente quando assume esta postura de maneira rígida, não aceita ser tocada.
A passiva é aquela que é conduzida, ou seja, a que é tocada pela parceira ativa, e tem postura totalmente feminina na cama.
Já a relativa é a que assume os dois papéis, que permite tocar e ser tocada sem qualquer problema. Obviamente que cada papel é exercido de acordo com a sincronia do ato. O que a deixa em lugar confortável, uma vez que poderá relacionar-se tanto com ativas quanto com passivas e até mesmo com outras que sejam também relativas. São mulheres que até se relacionam com as que têm seu estilo padronizado (exclusivamente passivas ou ativas), por algum tempo, porém, normalmente não levam a relação adiante por muito tempo, exceções existem é claro, mas são exceções.
Há diferenciações entre papel sexual e identidade de gênero, sendo que esta última é a convicção íntima do ser, que pode ser masculina ou feminina, é como a pessoa se apresenta para a sociedade, como se veste, se comporta… E papel sexual que é como a pessoa se comporta sexualmente.
São diferentes uma vez que a lésbica pode apresentar vestimentas, comportamentos e posturas masculinizadas e não necessariamente desempenhar da mesma maneira na cama. E o contrário disso também acontece, ou seja, mulheres muito femininas, que adoram vestimentas femininas, usam salto alto, batons… E são exclusivamente ativas no ato sexual. Neste caso em especial há muitos casos de não serem percebidas socialmente como lésbicas, a não ser por pessoas que tem seu gaydar ativo, de tão femininas que são.
Para solucionar tais impasses é necessário que a pessoa assuma de forma equilibrada dialogar com sua parceira, sendo que ao verbalizar os sentimentos você cria maneiras para lidar melhor com eles. Desde que seja de maneira franca e sem cobranças e exposto de maneira saudável os reais motivos que estão atrapalhando a felicidade do casal. Se você ama sua mulher não deve haver problema em dar retorno do que é gostoso e o que não é, afinal a cumplicidade precisa existir.
Ter medo de perder a parceira e não demonstrar quais são suas reais necessidades, vontades e desejos não é o melhor caminho, porque assim você a cada dia estará se afastando da sua verdade interior.
Respeito é a alma do sucesso em qualquer tipo de relacionamento, portanto respeitar tanto a você quanto a sua parceira é imprescindível. Buscar novas maneiras de sentir prazer é importante, desde que não haja sacrifícios da outra parte comprometendo a individualidade.
É se os conflitos relacionados a papéis for algo constante e difícil de resolver sozinha é indicado buscar ajuda psicológica.
Recrie seus conceitos, permita-se experimentar, e não esqueça que seus reais desejos precisam fluir.








BJSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

sexta-feira, 25 de março de 2011

SE O AMOR Ñ CHEGAR!!!


Hoje vim falar um pouco sobre a Espera.
Sei que muitas estão vivendo seus relacionamentos, sejam casadas, namorando ou apenas ficando com uma mulher.
No entanto, existem várias mulheres apaixonadas por este mundo a fora, que não tem a felicidade de sentir a presença da mulher amada do seu lado.
Quem tem a mulher amada por perto no dia a dia, talvez tenha um dia também esperado até terem este prazer que desfrutam juntas hoje.
Quem nunca amou uma mulher que mora em outro estado ou outro país, não pode se quer imaginar a agonia que é amar assim.
Geralmente, o que alimenta um amor é justamente a convivência de um casal.
Aquela coisa gostosa de fazer as coisas juntas, de sentar para fazer as refeições, a divisão das tarefas da casa, os momentos de prazer ou de carinhos trocados a todo o momento, tudo isto mantêm o amor cada dia mais fortalecido.
A necessidade do toque é algo que não dá para ser suprimida. Também não vou ser uma tolinha dizendo aqui que duas mulheres que namoram a distância não sentem prazer sexual.
É mais que óbvio que os caminhos misteriosos da mente humana cuidam disto de uma forma impressionante.
Mas este prazer também é um ato solitário, já que o toque parte da própria pessoa.
Aquela coisa deliciosa de olhar nos olhos da mulher que se ama e deseja.
O deitar e levantar ao lado dela.
Voltar para casa sabendo que ela está esperando você chegar…
São coisas que quem não tem, daria um tudo para ter.
E a vida, a vida é tão estranha, que muitas que possuem isto, nem conseguem perceber o tesouro que conquistaram.
Quando amamos um mundo de sentimentos aflora dentro de nós. Estes sentimentos necessitam ser vivenciados.
Talvez o pior destes amores à distância seja a incerteza do encontro.
Fica sempre uma coisa cutucando bem no íntimo, já que não existe a certeza de que a mulher que você ama não está conhecendo outra mulher longe de você.
Talvez sendo cortejada por ela.
Tantas coisas passam pela cabeça…
Tantas inseguranças, medos, incertezas, saudades, ansiedades. Sentimentos intensos que machucam tornando os dias cada vez mais insuportáveis.
Mesmo que a vida esteja acontecendo e milhões de coisas estejam rolando por este mundo, mesmo assim, a vida continua parada naquela Espera.
Exatamente como naquele texto quando falei da alegria de poder correr para os braços da amada no saguão do aeroporto.
Mas uma coisa mantém vivo este amor. A esperança de que essa Espera termine um dia.
O que impulsiona e faz a vida continuar é essa fé ferrenha de que este amor pode vencer tudo.
Que ele vai vencer a distância, a saudade e a tristeza do não ter.
E no fim, se este amor se perder, por uma razão ou por outra, se ele mudar de direção e não chegar até você, o que ficará será apenas a certeza lamentável de não ter vivido todos os desejos reprimidos.
Ficará a sensação das mãos vazias, do coração partido, dos sonhos perdidos, das promessas quebradas, dos dias vazios, das ilusões que se foram.
Ficará a lembrança de um amor que foi lindo à distância, mas que foi só um sonho que morreu.
Ficará um gosto amargo dos beijos não trocados.
Um frio no corpo não aquecido.
As lágrimas nos olhos não colhidas pelos lábios do amor que não veio.
Enfim, diante do que não se pode ter, ficará a certeza de que um amor assim pode apenas abalar cruelmente os seus mais lindos sonhos de amor.
O melhor é tentar cuidar mais do coração para não ter que chorar muitos dias de amargura e desespero.
Sonhar é sempre bom, mas o sonho não precisa necessariamente virar um pesadelo de amor.
Termino hoje deixando uma mensagem muito interessante da escritora Martha Medeiros para vocês. Mesmo que já a conheçam, achei que ela fecha bem este texto de hoje. Desejo uma semana maravilhosa para todas vocês.
Astridy Gurgel
“Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início, até o amargo do fim, mas não saia da história pela metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que liberta a gente para ser feliz de novo.” (Martha Medeiros)

segunda-feira, 21 de março de 2011

A mesma chama

Por debaixo dos nossos saiotes, dentro das nossas blusas sem decote, no fundo dos nossos olhos, que fitavam o chão, queimava a mesma chama que há dentro de vocês. Era uma chama silenciosa. Um incêndio devastador numa área inabitada: Os estragos eram furiosos, mas ninguém havia de ver; Ninguém repararia aquele universo em expansão, dentro de nós. Viver, amar, sofrer. No silêncio.
Éramos acessórios. Belas, educadas, dóceis. Éramos aquelas que serviam o jantar na hora certa, que sorriam timidamente, que deitavam os corpos, fechavam os olhos e esperavam. Não havia voz, liberdade ou libido.
Nas festas, ficávamos impecáveis, no canto. Brinquedos de exposição. Trocávamos receitas de bolo, ou qualquer outro segredo da culinária. Eu fingia viver a vida dos meus sonhos, ou talvez, até acreditasse que aquela era a vida que sonhara.
E eu não esperava que isso mudasse.
Mas, então, ela apareceu.
O seu batom era vermelho e seus olhos, pintados. Mas era algo, além disso, que me empurrava para ela; Algo que ainda não sei definir.
Nossos maridos nos apresentaram. Eram amigos de décadas, quando o outro saiu do estado. Trocavam cartas. Este era o reencontro. Para os dois, havia muito que conversar. Para nós duas, um universo para conhecer. A festa acabou e só restávamos nós quatro em minha casa.
Nossos homens deixavam o uísque falar de suas vitórias, na sala. Eu lavava os copos, enquanto conversava com ela, parada ao meu lado. Ela se moveu, por trás de mim, roçando o seu corpo no meu. Parei. Um arrepio subiu pela minha pele. Algo que eu não sabia se era desconforto, medo ou excitação. Parei porque desconhecia aquela sensação. Então, seu rosto colou no meu, e eu podia sentir o sopro quente da sua respiração no meu pescoço; Enquanto sua mão subia pelas minhas pernas, por dentro da minha saia. Um som entre o soluço e o sussurro rompeu os meus lábios. Fechei os olhos, entre o pavor e a aceitação.
Mas ouvi o meu nome.
_ Camila – Meu marido gritava, enquanto o meu coração disparava, ainda mais, no peito – Arrume o quarto de hóspedes. Nossos convidados passarão a noite, por aqui.
_ Sim senhor, meu marido.
Ela me seguiu, para o segundo andar, e ajudou a preparar o quarto. Nossos olhos eram servis; Fitavam apenas o chão. Mas, quando terminamos a tarefa, eles se cruzaram. E ela veio até a mim. Suas mãos desfilavam docemente pelo meu corpo. E, como se ela pudesse sentir a luta entre meu medo e libido, sussurrou, em meu ouvido “Você é linda. Nunca tenha vergonha de ser desejada. E aceite o próprio desejo”.
Estava úmida, trêmula e ofegante, pela primeira vez em minha vida. Desejei beijar seus lábios, mas não pude. Ela sorriu e nós fomos ao encontro dos nossos esposos.
Minha mente estava longe do que acontecia: Imaginava o que havia por debaixo do vestido dela; Escondido em seu nome: Renata.
Deitada, em minha cama, ouvia seus sussurros e gemidos. E eu desejava ser aquela mulher linda, intrigante, sem medo. Meu homem ressonava ao meu lado e, entre os barulhos da cama na parede e a melodia erótica que a rompia os lábios, permiti que as minhas mãos percorressem o meu corpo; Conhecessem a minha pele; Suassem a minha alma. Eu mordia os lábios e tremia, envolta à minha imaginação. E me senti viva, pela primeira vez.
Amanheci com batidas na porta do meu quarto. Era ela, me chamando para a missa de domingo. Pedi ao meu marido que me deixasse ir e ele pareceu fazer gosto desta amizade que surgia. Partimos, as duas, usando belos vestidos de igreja. Sentamos lado a lado. A missa lotada.
Senti sua mão passeando pela minha pele e o rubor dominar minha face. Quando me encontrou úmida, por baixo do meu vestido, parou. E seus olhos sorriram para mim. Renata se levantou e saiu pela porta lateral. E eu não tinha escolha, senão a seguir.
Segui o movimento de seus quadris, até a porta do banheiro. Ela me olhava, enquanto, lentamente, a fechava. Interrompi seu ato com uma das mãos, e entrei, no cômodo, com ela. Passei a chave.
Renata me olhava, recostada na parede. E eu fui até ela. E comecei a desabotoar seu vestido, vendo brotar, dentro dele, a suave pele do seu corpo. E a toquei os seios. E imitei o percurso que suas mãos haviam feito por minhas pernas. E lhe apertei a coxa, por dentro, para deslizar os dedos pela sua calcinha. Ela fechava os olhos e entreabria os lábios. E a sinfonia que me embalou a noite de descobertas do meu corpo, começava a soar, baixinho, em meus ouvidos. E, novamente, minhas mãos assumiram o controle.
O que ouvíamos era misto de gemidos e orações. Meus dedos encontravam sua casa. Meu corpo percebeu o lugar que pertencia.
Suor e saliva. Eu e Renata. Nós duas procurando espaços, uma na outra, enquanto relaxávamos em nossos orgasmos. Medo e prazer. E eu entendendo o que era pele, atração, sexo. Luxúria. E desejei morrer mil vezes do mesmo pecado. E implorei vez após vez, para tê-la dentro de mim.
Vinte anos até o seu marido morrer e Renata vir morar conosco. Mais três, até o meu partir desse mundo, para, pela primeira vez, dividirmos a cama. Décadas de falta de controle, de instintos selvagens, de desejo pingando em corredores, banheiros, escadas, igrejas, praças, sorveterias. Décadas de gemidos reprimidos, para, finalmente, recebermos o direito de berrar em nossa cama; Em nossa casa.
Éramos acessórios. Belas, educadas, dóceis. Éramos aquelas que serviam o jantar na hora certa, que sorriam timidamente. Que rebolavam os corpos, uma na outra, fechavam os olhos e deliravam. Não havia voz, em nossa liberdade e libido.
Por debaixo dos nossos saiotes, dentro das nossas blusas sem decote, no fundo dos nossos olhos, que fitavam o chão, queimava a mesma chama que há dentro de vocês. Era uma chama silenciosa. Um incêndio devastador numa área inabitada: Os estragos eram furiosos, mas ninguém havia de ver; Ninguém repararia aquele universo em expansão, dentro de nós. Viver, amar, gozar. No silêncio.”

domingo, 13 de março de 2011

ME AJUDEM PESSOAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Agora que vocês já sabem minha historia vou contar o que estou em mente de fazer, mas preciso de uma ajuda de vocês.
No meu um ano e meio de casada passei por mts dificuldades familiares, pessoais e profissionais e superei todas porque a DE esta sempre do meu lado hj amo ela como jamais amei ninguém e p mostrar isso quero me casar com ela de verdade já fui no cartório ver sobre tudo isso minha cidade ainda não faz casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Mas já resolvi que vou casar nem que tenha que ser em outra cidade, mas antes disso tem o mais importante e mais difícil de fazer, pois ainda não sei como vou fazer isso.
Quero a ajuda de vocês, pois não sei como vou fazer p pedir a mão da minha mulher em casamento queria que vocês me ajudassem me dessem umas idéias.
Já pensei em fazer um jantar ou um almoço p nossas famílias e comprar uma aliança de ouro e fazer o convite (o pior se eu levo um fora NE kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk), pensei também em fazer um jantar especial só p nos e entregar a aliança e depois ter uma noite daquela, gente socorro não sei o q faço pretendo fazer isso o quanto antes pois quero me casar em fevereiro sei que falta mt tempo mas preciso preparar tudo pagar alianças e contrato de casamento e outras coisinhas a mais.
Depois pretendo casar na igreja mas isso é mt mais difícil né.
Por favor me ajudemmmmmmmmmmmmmmmmmm.....................


Bjssssssss obrigadaaaa

sábado, 12 de março de 2011

Ola gente!!!
Olha acho que eu tenho a melhor mulher do mundo.
Sabado passado eu tirei 2 dentes os sisos e o Dentista me passou mts recomendacoes tipo remedios, comida gelada,sucos,sorvetes, etc.
E fiquei com o rosto inchado com dor e meu amor me cuidou com uma mae cuida de um bebe recem nascido rsrsrs.
Ao chegar em casa fiu dormir pois ainda estava com a anestesia e estava com mt sono, meu amor deitou do meu lado na cama e mimiu comigo, acordamos as 4 da tarde meu amor fez um sopa deliciosas e colocou na geladeira p mim comer depois, foi no mercado e comprou sorvete me deu o sorvete e me mimiu mt o fim de semana todo.
Amo a mulher que tenho bjsssssssssssssssss.................

sexo ou amizade?!?!



Sabe aquela intensidade do primeiro olhar, aquele calor pelo corpo querendo o outro corpo... Pois é, será que existe um casal que depois de muitos anos juntas continuam com esse apetite sexual? Bom, primeiro que não conheço nenhum casal com mais de dez anos juntas, só vi em publicações, pessoalmente os casais que conheço são namoradas, parceiras, companheiras de pouca data. Não posso negar que já vi casais quase lá, mas infelizmente se separaram antes. Aí eu digo: onde estão as referências?
Simplesmente não tenho, espero que possamos ser essa referência para alguém. Se o casamento é um compromisso diário, onde o “um” se torna “múltiplo”, onde é necessário escutar o outro mesmo sem palavras, posso então dizer que esse casamento é possível entre lésbicas. Acredito e vejo que o maior problema dos casais seja o tal do sexo. Chega um momento que o sexo adormece... Aí tudo passa ser culpa do sexo... porque isso, porque aquilo e blá, blá, blá. Mas o sexo é uma gratificação imediata, e o relacionamento entre duas mulheres, quando sincero vai além, muito além. Realmente sem sexo parecemos mais amigas do que um casal, mas nós somos amigas sim!
A amizade é mais importante numa relação do que qualquer outra coisa, pois é dela que surgem as boas risadas, o melhor abraço, os olhares mais expressivos, a melhor companhia, as melhores aventuras, e etc. O duro mesmo é aceitar isso, quem não consegue passar por essa fase acaba atrapalhando o fim de uma bela história, ...aquela que esperamos ver o final feliz! Que venham as crises dos 3, dos 7, dos 12 anos, pode vir...
Já estamos preparadas pra enfrentar tudo isso, aqui o sexo não é o mais importante, o mais importante somos nós, a companhia certa na hora certa!

bjs Meninas

quarta-feira, 9 de março de 2011

Nossa historia é um pouco comum, mas mesmo assim vou contar, pois só assim posso escreve o novo post.
Tudo começou em marco de 2008 em uma festa aqui na cidade.
Eu andava triste, pois em dezembro briguei com minha melhor amiga então n estava mt afim de festa nem nada só queria ficar em casa, mas minha tia trouxe o filho dela p morar  aqui na cidade e como somos da mesma idade ele me convidou p ir em um show do “Luidi Mandine”  eu como andava desanimada n estava afim de ir na festa meu primo me incomodou mt ate que fui ao chegar no show n queria entrar pois pensei que minha amiga estava lá e n queria me encontrar com ela.
Entramos no show olhei e ela n estava  nossa foi um alivio p mim. Comecei a curtir a festa e a beber cuba de Martini, pois era só o que eu tomava lá pela tantas veio um amigo gay  conversar comigo.
Conversa vai conversa vem meu amigo me disse que tinha uma menina que queria ficar comigo ai como sempre eu falei “Vc sabe que eu ñ fico com meninas aqui da cidade” e ele me incomodou mt p mim pelo mesmo ver a menina e eu concordei “então me mostre quem é?” meu amigo estava tão bêbado que nem sabia mais qual era a menina só que eu estava de olho na namorada do Dj. Ai olhei a menina que meu amigo disse que queria ficar comigo achei bonitinha e como fazia tempo que eu n fica com mais ninguém pois tinha me isolado do mundo resolvi ficar com a menina e ficamos dentro do banheiro da festa passei meu numero e peguei o numero dela também e acabou a festa.
Fui p casa quando eu estava quase dormindo tocou meu celular era ela que tinha mandado uma mensagem que dizia “gostaria de ficar de beijando a noite toda, amei te conhecer. Bjs De”
Nossa eu gostei mt de ficar com ela também mas n respondi a mensagem n dei toque no celular e nada. Eu andava em um período de depre tota; sem ter minha melhor amiga do meu lado pensando em ir embora da cidade estava de emprego novo. E nunca pensei em levar a serio algo com alguma menina aqui da cidade, pois ate então só tinha fica com 2 meninas da minha cidade tinha medo que minha família descobrisse que eu era lésbica e sem contar que as meninas da cidade já estavam passadas todos já tinham ficado com todas.
Dias depois do show que fiquei com a DE resolvi ligar p ela e marcar um encontro isso já tinha passado uns 15 dias e ela disse que iria ao encontro. Conversamos bastante e ficamos novamente, por um mês a gente ficou depois começamos a namorar, mas era horrível nosso namoro pois minha família n sabia nem a dela então a gente se vi em uma praça e ficávamos sempre atrás da igreja da mesma praça passando mt frio pois somos do sul e aqui faz mt frrio, n tínhamos uma casa pra nos encontramos.
Descobri que ela tinha 18 anos e eu n gostava de ficar com meninas mais novas que eu que na época já tinha 20 anos.
Sempre convidava ela p ir p cidade vizinha da nossa, pois lá a gente teria mais privacidade por ficarmos na casa de um amigo meu.
Nossa meu amor quando a conheci tinha um pirceng no queixo, só usava roupas pretas com caveiras horríveis ( mas hj ela já mudou) .
E assim foi nosso namoro por um ano em novembro meu bem pergunto se eu queria casar com ela e eu disse SIM e assumi p minha família que sou Lésbica, ai começamos a comprar os moveis e em janeiro eu aluguei um apartamento e fui morar lá mas ai veio o medo de morar junto com ela e n dar certo e depois as pessoas me criticarem ou a família dela me acusar então disse p ela que eu n estava preparada p casar e desisti pedi um tempo p pensar p depois resolver o que fazer mas a gente continuou namorando.
Em uma quinta feira de fevereiro disse p ela que poderia vir morar comigo e no sábado dia 07-02-2009 ela se mudou p minha casa e contou tudo p os Pais dela pois os irmãos já sabiam mas a reação da mãe dela foi a pior possível.
A mãe dela jogou todas as roupas dela na rua, disse que n tinha mais aquela filha, desejou ate a morte p própria filha nossa minha mulher ficou mt triste chorou dias e mais dias mas isso passou depois de um ano que nos estamos casa minha sogra aceitou a filha e voltaram a conversar e em abril deste ano minha sogra me aceitou hj nós nos damos mt bem e  ate estamos morando na casa da minha sogra.
Esta e nossa historia claro que bem resumidamente rsrsrs.....
Bjsssssssssss meninas

sexta-feira, 4 de março de 2011

Familias Preconceituosas

Eu como a maioria dos homossexuais fui criada em uma família heterossexual.
Ou seja, sempre ouvi que a mulher tem que casar de branco, na igreja, virgem etc. e tal.
Minha mãe sempre foi muito preconceituosa, dizia que gays e lésbicas eram assim pq os pais tinham pecado e estavam pagando o pecado do passado com os filhos, dizia que eram assim pq n tinham o que fazer ou pq queriam chamar a atenção das pessoas, que eram todos soropositivo, que eram pessoas sem rumo n pensavam no futuro, que eram pessoas que n conheciam o amor, que homossexualidade era uma doença e mt mais.
Sempre julguei minha mãe por ter estas opiniões dizia que ela n conhecia os gays e lésbicas que eu achava que eles eram pessoas comuns como qualquer outra ai ela me respondia assim eu sou mt mais vivida que vc menina e sei o que falo vc tem mania de defender o oprimidos, na época eu tinha 12 ate 15 sempre ouvi isso.
Hoje sei que julgava a minha mãe errado pois toda pessoa preconceituosa é assim até o momento que se depara com a situação na sua porta, minha mãe só era mais uma dessas pessoas.
Eu defendi os homossexuais mas ficava pensando mt nisso e tinha quase a mesma opinião que minha mãe pois as poucas pessoas que eu conheciam n se valorizavam, n trabalhavam, n estudavam, eram mt rebeldes com a família e com a sociedade então as vezes eu achava que minha mãe estava certa mas nunca falei isso p ela.
Eu tinha mt medo de talvez ser lésbica pois quando tinha 14 anos minha mãe começou a dizer que eu era e começou a falar muitos palavrões p mim como "sapatona""sapatão""machorra" "macho e fêmea" etc. isso me machucava eu chorava muito passei varias madrugadas chorando pois eu n era o que ela dizia na época só tinha uma amiga lésbica e um amigo gay os 2 assumidos, mas eu gostava da companhia deles mas n ficava com mulheres.
Ai começou as ameaças se eu fosse "sapatão" eu iria ser manda p fora de casa, iria ganhar uma surra de parar no hospital, minha mãe dizia que se o meu pai desconfiasse que eu estava ficando com alguma mulher ele iria me estuprar e estuprar a pessoa também a mando de minha mãe pois mulher tem que gostar é de homem isso me metia muito medo pois eu tinha 14 anos, só pq eu n tinha namorado com algum rapaz n queria dizer que eu era lésbica nossa foram 3 anos e meio de ameaças atrás de ameaças eu ia p festa com amigas e minha mãe mandava as amigas dela me vigiarem p ver se eu ia ficar com algum menino e eu nada, ai comecei a ficar com menino com 15 ano passava o rodo mas festa ficava com 4,5,6,7 meninos por festa claro que só beijo mas assim as amigas delas contava que eu tava beijando mts meninos ai minha mãe começou a me chamar de vagabunda mais uma coisa que me machucava e eu chorava.
Mas em minha opinião era melhor ouvir isso do que ela me chamar o dia inteiro de "sapatão".
Hoje acho que as crianças desde mt cedo deveriam aprender sobre sexualidade e homossexualidade pois quando crescerem n frustraram seus filhos com estes comentários....

bjssssssssssss................

Conversa entre amigas

O mais difícil é vc se aceitar, eu por exemplo n me aceitei de cara, fiz de conta que nada estava acontecendo, as vezes me olhava no espelho e pensava será que sou sapa mesmo??? n eu n sou, só n estou afim de namorar nenhum rapaz agora, depois pensava mas eu já tenho 17 anos e ainda n tive um namorado fixo e posso contar nos dedos quantos rapazes eu já fiquei.
Nossa todas as minha amigas já tem ou tiveram namorados e eu nada, todas as minha amigas já n são mais virgem mas eu sou, à talvez estou esperando o cara certo mas ele nunca chega, já estou terminando o segundo grau e nada de namoro.
N mas estou sem pressa pra estas coisas.
Aí minha mãe começou dizer que as amigas dela estavam perguntando o pq eu n namorava, pq ninguém me via beijando nenhum rapaz mas festas e a pressão começou a pegar e eu cada vez mais encantada com minha professora que na época tinha 27 anos e era linda e mt especial.
Mas ela alem de minha professora era casada jamais teria chance... n somos mulher apenas acho ela inteligente nada mais...
Ate que comecei a perceber que os dias que eu teria aula com ela eu vestia a melhor roupa tomava banho e me banhava de perfumes, cremes, maquiagem, roupas justas, saltos tudo que eu achava que era o melhor.
Só que tinha mais uma guria que estudava cmg que tbm era lésbica e eu comece a perceber que ela tinha uma queda tbm pela nosso professora, ai resolvi aceitar que eu era pois senão eu ia perder a chance com minha professora.
Mas n sabia como chegar nela como cantar uma mulher como seria o beijo de uma mulher...
Comecei pelo mais fácil, aceitei a cantada de uma amiga lés, e acabei ficando com esta minha mas no momento esta pensando na professora, achei horrível o beijo pois foi dentro de uma banheiro em uma festa aqui da cidade e claro n era a pessoa q eu queria mas enfim já sabia como era beijar uma mulher.........


continua.................. gente se faltou algum detalhe me avisem pois sou nova aqui.....

Bjssssssssss Le

Voce n se aceita

O mais difícil é vc se aceitar, eu por exemplo n me aceitei de cara, fiz de conta que nada estava acontecendo, as vezes me olhava no espelho e pensava será que sou sapa mesmo??? n eu n sou, só n estou afim de namorar nenhum rapaz agora, depois pensava mas eu já tenho 17 anos e ainda n tive um namorado fixo e posso contar nos dedos quantos rapazes eu já fiquei.
Nossa todas as minha amigas já tem ou tiveram namorados e eu nada, todas as minha amigas já n são mais virgem mas eu sou, à talvez estou esperando o cara certo mas ele nunca chega, já estou terminando o segundo grau e nada de namoro.
N mas estou sem pressa pra estas coisas.
Aí minha mãe começou dizer que as amigas dela estavam perguntando o pq eu n namorava, pq ninguém me via beijando nenhum rapaz mas festas e a pressão começou a pegar e eu cada vez mais encantada com minha professora que na época tinha 27 anos e era linda e mt especial.
Mas ela alem de minha professora era casada jamais teria chance... n somos mulher apenas acho ela inteligente nada mais...
Ate que comecei a perceber que os dias que eu teria aula com ela eu vestia a melhor roupa tomava banho e me banhava de perfumes, cremes, maquiagem, roupas justas, saltos tudo que eu achava que era o melhor.
Só que tinha mais uma guria que estudava cmg que tbm era lésbica e eu comece a perceber que ela tinha uma queda tbm pela nosso professora, ai resolvi aceitar que eu era pois senão eu ia perder a chance com minha professora.
Mas n sabia como chegar nela como cantar uma mulher como seria o beijo de uma mulher...
Comecei pelo mais fácil, aceitei a cantada de uma amiga lés, e acabei ficando com esta minha mas no momento esta pensando na professora, achei horrível o beijo pois foi dentro de uma banheiro em uma festa aqui da cidade e claro n era a pessoa q eu queria mas enfim já sabia como era beijar uma mulher.........


continua.................. gente se faltou algum detalhe me avisem pois sou nova aqui.....

Bjssssssssss Le

Acho que todos passam pelo período de medo, eu passei é super complicado...

Quando me dei conta que estava sentindo algo diferente por uma mulher comecei a ter medo muito medo....

Comecei a pensar como poderia ser eu gostando de mulher!

Sendo que eu sabia das dificuldades que gays e lésbicas passavam, e agora minha família, meus amigos, a sociedade, a religião, tudo mudaria, meu futuro como seria?

Todos falavam mal de pessoas homossexuais que eram pessoas que n prestam, que n trabalhavam, que tinham HIV, meninas masculinizadas e rapazes feminilizados sei lá passa tantas coisas na sua cabeça quando vc se depara com a situação...

Pensei que minha família jamais me aceitariam pois sou filha adotiva e minha mãe n gosta de mim por ser filha mulher, os sonhos de meus pais indo por agua baixo, o tão sonhado casamento na igreja vestindo um lindo vestido branco, os netos a responsabilidade, meu pai que eu amo mt e que me ama de mais me ver de mãos dadas com uma mulher sendo que ele tem 9 filhos homens e so eu de filha mulher, eu estava acabando com os sonhos deles....

Meus amigos que estudavam cmg, meus amigos que cresceram ao meu lado, sempre pensei que eles iriam se afastar, demorei 1 ano p falar isso p minha melhor amiga.

E a sociedade que é tão importante na nossa vida, eu moro em uma cidade bem pequena com cerca de 15 mil habitantes, todos iriam me criticar, me excluir e ofender minha família. Eu n podia deixar isso acontecer.

E a religião que prega a homofobia, que diz que Deus n criou e n aceita gays e lésbicas que é pecado... SERÁ QUE É PECADO AMAR???

Mas o que eu poderia fazer se eu era assim deveria dar minha cara a tapa e encarar tudo mas n todos tentamos mudar por causa dos outros......

bjs LE

O começo

Sabe sempre tive amigos gays e amigas lésbicas, mas para mim era normal eu achava que tinha uma simpatia por eles pois eram as pessoas mais legais que eu conhecia.
Desde minha infância me sentia atraída por estas pessoas, mas jamais imaginei que um dia seria uma delas.
Achava que gostava de homossexuais porque minha família era muito preconceituosa e falava muito mal d homossexuais, acha que era p irritar minha rsrsrsrs, sempre tive amigas que me cantavam mas eu não sentia nenhuma atracão por mulher dirá pelas minha amigas rsrsrs
acho que e difícil pra gente ver que também tem algo diferente com a gente.
Minha família sempre dizia que eu tinha que namorar mas eu dizia que tinha que estudar pra depois pensar nisso. amigos dos meus pais diziam que eu era obrigada achar um namorado pra não sair boatos.
e meus amigos me entendiam ainda bem eu nem dava bola para o que meus parentes falavam mas........................


espero que vcs venham a gostar do meu blog ate porque sou nova na área então tenho medo de decepcionar...................

bjssssssssssss Le